EBD – SUBSÍDIO - LIÇÃO 07 PARA O DIA 14/08/2016.
PONTOS A ESTUDAR:
I – DANIEL NA UNIVERSIDADE DE BABILÔNIA.
II – DEUS NA ACADEMIA BABILÔNICA.
III – A INTERVENÇÃO DE DEUS NA POLÍTICA
BABILÔNICA.
Sem essa verdade, qualquer trabalho ou esforço será em vão. |
I – DANIEL NA
UNIVERSIDADE DE BABILÔNIA.
1.1 Uma vida testemunhal.
O autor usa nesta lição o exemplo de vida
de Daniel e seus amigos na Babilônia, a rígida confissão de fé e a disposição
de não se contaminarem. Aliado a essa questão, percebidamente a preparação dos
jovens no ensino e na cultura babilônica, todavia sem contaminação, preservando
o que guardaram em seus corações. Qualquer coisa, menos abrir mão das
convicções de fé. O testemunho pessoal é a base do melhor testemunho para o
ensino da salvação em Cristo.
Ao longo da vida, convivi com muitos
crentes que vinham pedir oração por morar em lares ou propriedades coletivas na
companhia de pessoas não crentes. Eles declararam não aguentar mais. Nada se compara à provação de Daniel na Babilônia.
1.2 Uma carreira
acadêmica testemunhal.
Na
vida acadêmica, ou na vida pública, a preservação da vida moral torna mais fácil a
evangelização. O resultado da fidelidade foi a aprovação de Deus revelando o
oculto e o escondido despertando o rei para o reconhecimento da grandeza do seu
Nome.
Dividindo o meu tempo de vida cristã
ativa, 56 anos, posso dizer que pela graça do Senhor, conheci três gerações de
jovens na igreja. Confesso que esta geração me surpreende, a juventude atual não é melhor que as anteriores e é está assim por nossa exclusiva culpa, por não investir no potencial deles. Ao dizer isto,
não busco aplausos, nunca quis e não será agora.
Quando alguns - e por conta de alguns - rejeitam a presença de crentes na política, cometem grave erro e não se dão
conta disso. A única coisa inaceitável é ter pastores ativos envolvidos na
política. Temos muitos irmãos e muitos jovens competentes e habilidosos para
isso.
Não podemos passar por este ponto sem
deixar claro o desenvolvimento intelectual de Daniel e seus amigos. Havia a mão de Deus sobre eles. Deus abre os horizontes quando vê em nós sinceridade.
1.3 Uma carreira
testemunhal.
O que o autor sugere é um estímulo para
que todos os vinculados ao meio acadêmico e científico, de quaisquer áreas, sejam
preparados para evangelizar aqueles que por opção ou ocupação, não procuram uma igreja evangélica.
“Como crerão naquele de quem não ouviram e
como ouvirão se não há quem pregue?”.
Rm. 10:14.
É bom lembrar aos alunos como a sabedoria
de Daniel e de seus amigos incomodaram os concorrentes e como eles venceram essa batalha.
Oração.
II – DEUS NA
ACADEMIA DA BABILÔNIA.
2.1 A crise
escatológica.
É lamentável que hoje, homens públicos
busquem meios impróprios para quererem saber algo sobre si. Conheço toda a
minha vida pela revelação da Palavra do Senhor, a Palavra nos revela de forma plena. Porém, há situações muitíssimo complicadas, principalmente para o esquecido rei
da Babilônia. Mais tarde, depois de tanta luta e oração o Senhor deu a
resposta a Daniel (Dn. 2:22-24). Através da revelação recebida, Daniel pôde salvar a sua vida e dos amigos e também intercedeu pelos magos e astrólogos.
O que aprendemos nessa história é que
existem questões que requerem sabedoria e inteligência, mas outras só mesmo
pela intervenção direta do Senhor.
Estejamos prontos; só a matemática não
resolve.
2.2 A resposta
teológico-evangélica.
Penso que a maior resposta para qualquer
classe de pessoas é um evangelho com poder, mesmo sabendo que hoje não temos as
mesmas manifestações tão volumosas como nos dias primitivos da igreja do Senhor
e também, na evangelização do Brasil - que esteve tão entregue ao catolicismo, cujo poder decidia sobre todas as autoridades o que se podia ou não fazer. Foram muitas e grandes barreiras rompidas com jejum, oração e a palavra pregada com a verdade da
própria vida.
III – A INTERVENÇÃO DE DEUS NA POLÍTICA BABILÔNICA.
3.1 A corrupção de
Babilônia.
Governo corrupto sempre esteve em
evidência em todos os tempos, ontem Babilônia e hoje o Brasil.
Como lidar com isso sem se envolver na
confusão? É preciso saber que o valor moral de um evangelista responderá pelo
sucesso da obra.
3.2 Daniel, o
incorruptível.
Pior que a própria corrupção é a defesa
mentirosa do caráter. Os jornais divulgam com frequência que, atualmente, nada fica escondido na atualidade, graças às redes
sociais.
Quem está sendo indicado para nos representar nas instâncias
superiores da vida comum?
Qual é a história de vida do candidato?
Resistirá a tentação de não receber as ofertas e cairá no erro de Geazi ou se manterá
firme como Daniel?
Guarde-nos o Senhor que passemos para a
outra vida com a consciência tranquila e sem medo do julgamento do eterno Deus.
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