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"... e, se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face, e se converter dos seus maus caminhos; então, eu ouvirei dos céus, e perdoarei os seus pecados e sararei a sua terra" (2Cr 7.14).
As palavras acima registradas no Segundo Livro de Crônicas, na Bíblia Sagrada, não são palavras de homem algum; mas, Palavra de Deus! ...
De fato, elas não foram dirigidas especificamente a nós brasileiros; foram dirigidas ao povo de Israel. Um detalhe no texto, entretanto, aponta para a nossa inclusão: "... o meu povo, que se chama pelo meu nome..." . Quem é o povo, no Brasil, chamado pelo nome de Deus? Há no Brasil, reconhecidamente, um "povo de Deus"; um povo para quem Deus olha de modo particular; um povo "crente", voltado para a observância da Palavra de Deus, a Bíblia. Glória a Deus, que a mensagem divina é a nós destinada!
Há, no entanto, uma condição "sine qua non" para que se veja a atuação da potente mão de Deus em nosso favor neste solo brasileiro. Existe um "se", existe uma exigência irrevogável. Deus requer que o "seu povo" reconheça seu desvio, para isso, é necessário "humilharmo-nos"; é preciso que façamos um levantamento de nossos erros. Precisamos pedir o perdão do Senhor! Primeira exigência "se o meu povo se humilhar".
A segunda exigência divina: "orar" e "buscar a face do Senhor". A Igreja evangélica brasileira, há muito tempo, não "busca a face de Deus". Nas igrejas, quase não se ouve mais essa frase: "buscar a face de Deus". Desapareceram as reuniões específicas de oração. Trata-se de tudo: construção de prédios, compra de bens, formação de equipes para tudo, cursos, campanhas, cantores... Mas, onde ficou o "buscar a face de Deus"? Já há décadas desde que esse sentimento permeava o dia dos cristãos. Hoje, buscamos bênçãos, buscamos direitos, buscamos as coisas materiais. Estamos em grave pecado contra Deus! É exigida a conversão dos maus caminhos!
Fazer conversão é voltar; é não prosseguir no mesmo trajeto; fazer conversão é retornar ao ponto de partida. Quanto a Igreja tem andado à revelia da conversão? Deus exige de nós a volta, o arrependimento dos maus caminhos que temos trilhado.
Quando nós, o povo que se chama pelo nome de Deus, decidirmos ouvir as exigências do Pai Celestial, toda a vergonha, todo o vexame, todo o destrato, toda a desatenção serão banidos de entre nós. O Senhor apressará o julgamento dos maus, levando-os à ignomínia. Quando obedecermos a Deus, com relação ao exposto nessa passagem bíblica, Deus nos ouvirá; Deus nos perdoará; Deus nos curará; curará a nossa terra, para honra e glória do Seu Nome!
De outra forma, se nos mantivermos no caminho do mal, a vergonha e a destruição nos sobrevirão inapelavelmente.
Ev. Izaldil Tavares de Castro.
De fato, elas não foram dirigidas especificamente a nós brasileiros; foram dirigidas ao povo de Israel. Um detalhe no texto, entretanto, aponta para a nossa inclusão: "... o meu povo, que se chama pelo meu nome..." . Quem é o povo, no Brasil, chamado pelo nome de Deus? Há no Brasil, reconhecidamente, um "povo de Deus"; um povo para quem Deus olha de modo particular; um povo "crente", voltado para a observância da Palavra de Deus, a Bíblia. Glória a Deus, que a mensagem divina é a nós destinada!
Há, no entanto, uma condição "sine qua non" para que se veja a atuação da potente mão de Deus em nosso favor neste solo brasileiro. Existe um "se", existe uma exigência irrevogável. Deus requer que o "seu povo" reconheça seu desvio, para isso, é necessário "humilharmo-nos"; é preciso que façamos um levantamento de nossos erros. Precisamos pedir o perdão do Senhor! Primeira exigência "se o meu povo se humilhar".
A segunda exigência divina: "orar" e "buscar a face do Senhor". A Igreja evangélica brasileira, há muito tempo, não "busca a face de Deus". Nas igrejas, quase não se ouve mais essa frase: "buscar a face de Deus". Desapareceram as reuniões específicas de oração. Trata-se de tudo: construção de prédios, compra de bens, formação de equipes para tudo, cursos, campanhas, cantores... Mas, onde ficou o "buscar a face de Deus"? Já há décadas desde que esse sentimento permeava o dia dos cristãos. Hoje, buscamos bênçãos, buscamos direitos, buscamos as coisas materiais. Estamos em grave pecado contra Deus! É exigida a conversão dos maus caminhos!
Fazer conversão é voltar; é não prosseguir no mesmo trajeto; fazer conversão é retornar ao ponto de partida. Quanto a Igreja tem andado à revelia da conversão? Deus exige de nós a volta, o arrependimento dos maus caminhos que temos trilhado.
Quando nós, o povo que se chama pelo nome de Deus, decidirmos ouvir as exigências do Pai Celestial, toda a vergonha, todo o vexame, todo o destrato, toda a desatenção serão banidos de entre nós. O Senhor apressará o julgamento dos maus, levando-os à ignomínia. Quando obedecermos a Deus, com relação ao exposto nessa passagem bíblica, Deus nos ouvirá; Deus nos perdoará; Deus nos curará; curará a nossa terra, para honra e glória do Seu Nome!
De outra forma, se nos mantivermos no caminho do mal, a vergonha e a destruição nos sobrevirão inapelavelmente.
Ev. Izaldil Tavares de Castro.
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