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A Igreja evangélica brasileira, mormente a pentecostal, sob a denominação absolutamente genérica de Assembleia de Deus, tem dado o que falar nas últimas décadas. Porém, os tempos mais recentes têm-se carregado de assuntos que apontam para graves sintomas de saúde cristã abalada. Tais sintomas são detectados já nos gabinetes episcopais, e espraiam-se até aos mais simples dos cafezinhos que antecedem o culto dominical.
Ao que parece, grande parte das destacadas lideranças neste âmbito eclesiástico resolveu "cercar a sua prórpria horta", fazendo mil peripécias para destacar-se de "hortas" alheias. Essa atitude
chega a lembrar o triste episódio de Uzá, o qual morreu, por agir contrariamente ao que Deus determinara quanto à arca da aliança (2Sm 6.6-7).
Com a prática de "cercar a horta", cria-se o mito de que "aqui mora a verdade, mas ali ou acolá, tudo está fora dos eixos". Mas todos nos dizemos crentes pentecostais e todos dizemos estar a serviço do Reino de Deus! Pode estar dividido o Reino de Deus na terra?
Lideranças em oposição engalfinham-se disfarçadamente (nem tanto) para destacar a sua obediência à "doutrina", a qual, por infelicidade, muitas vezes, nada mais tem sido do que pano de fundo para camuflagem de interesses pessoais.
Sendo esse um comportamento recíproco de lideranças antagônicas, sobra para os que se mantêm fiéis (à denominação, mas não a Cristo) uma postura de subserviência aos ditames de sua liderança, mas também de busca de espaços nessa hierárquia.
Produzida a alienação do povo, abre-se uma "grande porta para se ganharem almas"; não com interesse de fazê-las discípulas do evangelho de Cristo, mas discípulas dos interesses quase nunca explícitos de uma "organização".
Já em outra parte escrevi: quando as lideranças têm como objetivo seus interesses meramente pessoais, em detrimento do que ordenou o Senhor Jesus, conforme registra Mateus, 28.19-20, o povo sofre, dispersa-se, cambaleia, quando não cai de vez.
Vejo como absolutamente imprescindível, neste dias do fim, que toda a Igreja clame ao Senhor pela chegada de tempos em que todos os irmãos em Cristo, mormente os pentecostais - assunto destas linhas - sejam unidos por um único objetivo: cumprir a ordem do Senhor Jesus, fazendo discípulos (dele) em todas as nações, ensinando-os a guadar tudo quanto o Mestre ordenou.
No Céu, não haverá lugar para discussões sobre quem faz melhor, ou para quem se julga mais santo, nem mais conhecedor das riquezas celestiais. É preeciso que se comece o Céu na terra, com base na paz que o próprio Senhor Jesus deixou, quando disse: "Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como o mundo a dá. [...] João, 14.27.
O apóstolo Paulo orienta para que a paz de Cristo seja o árbitro em nossos corações (Cl 3.15). Amém?
Ev. Izaldil Tavares de Castro
A Igreja evangélica brasileira, mormente a pentecostal, sob a denominação absolutamente genérica de Assembleia de Deus, tem dado o que falar nas últimas décadas. Porém, os tempos mais recentes têm-se carregado de assuntos que apontam para graves sintomas de saúde cristã abalada. Tais sintomas são detectados já nos gabinetes episcopais, e espraiam-se até aos mais simples dos cafezinhos que antecedem o culto dominical.
Ao que parece, grande parte das destacadas lideranças neste âmbito eclesiástico resolveu "cercar a sua prórpria horta", fazendo mil peripécias para destacar-se de "hortas" alheias. Essa atitude
chega a lembrar o triste episódio de Uzá, o qual morreu, por agir contrariamente ao que Deus determinara quanto à arca da aliança (2Sm 6.6-7).
Com a prática de "cercar a horta", cria-se o mito de que "aqui mora a verdade, mas ali ou acolá, tudo está fora dos eixos". Mas todos nos dizemos crentes pentecostais e todos dizemos estar a serviço do Reino de Deus! Pode estar dividido o Reino de Deus na terra?
Lideranças em oposição engalfinham-se disfarçadamente (nem tanto) para destacar a sua obediência à "doutrina", a qual, por infelicidade, muitas vezes, nada mais tem sido do que pano de fundo para camuflagem de interesses pessoais.
Sendo esse um comportamento recíproco de lideranças antagônicas, sobra para os que se mantêm fiéis (à denominação, mas não a Cristo) uma postura de subserviência aos ditames de sua liderança, mas também de busca de espaços nessa hierárquia.
Produzida a alienação do povo, abre-se uma "grande porta para se ganharem almas"; não com interesse de fazê-las discípulas do evangelho de Cristo, mas discípulas dos interesses quase nunca explícitos de uma "organização".
Já em outra parte escrevi: quando as lideranças têm como objetivo seus interesses meramente pessoais, em detrimento do que ordenou o Senhor Jesus, conforme registra Mateus, 28.19-20, o povo sofre, dispersa-se, cambaleia, quando não cai de vez.
Vejo como absolutamente imprescindível, neste dias do fim, que toda a Igreja clame ao Senhor pela chegada de tempos em que todos os irmãos em Cristo, mormente os pentecostais - assunto destas linhas - sejam unidos por um único objetivo: cumprir a ordem do Senhor Jesus, fazendo discípulos (dele) em todas as nações, ensinando-os a guadar tudo quanto o Mestre ordenou.
No Céu, não haverá lugar para discussões sobre quem faz melhor, ou para quem se julga mais santo, nem mais conhecedor das riquezas celestiais. É preeciso que se comece o Céu na terra, com base na paz que o próprio Senhor Jesus deixou, quando disse: "Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como o mundo a dá. [...] João, 14.27.
O apóstolo Paulo orienta para que a paz de Cristo seja o árbitro em nossos corações (Cl 3.15). Amém?
Ev. Izaldil Tavares de Castro
O pior de tudo é vê a liderança "brigando" pelo poder em vez de se unir e propagar o Reino de Deus. www.luzevida1213.blogspot.com Marcelo Pessoa
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