EBD – SUBSÍDIO - LIÇÃO PARA O DIA 31/01/2016.
PONTOS A ESTUDAR:
I – TODOS OS SALVOS SERÃO ARREBATADOS.
II – O ARREBATAMENTO E A RESSURREIÇÃO DOS MORTOS.
III – ANTES DO ARREBATAMENTO E DEPOIS DELE.
I – TODOS OS SALVOS SERÃO ARREBATADOS.
1.1 A reunião dos salvos no encontro com Cristo.
Penso que a doutrina mais profunda e interessante do arrebatamento não se refere aos fatos pós-arrebatamento, pois, estaremos longe do cenário e sim, a que se refere à condição de quem o espera e do mundo, principalmente Israel com o movimento sionista.
Há diversas parábolas proferidas por Jesus que tratam do assunto, objetiva e subjetivamente. A mais eloquente delas e que fala objetivamente é a parábola das dez virgens. As loucas e as prudentes representando os dois únicos estados de espírito nos dias do arrebatamento. Mt. 25:1.
1.2 Quem será arrebatado?
Aqui temos um assunto merecedor de maior espaço.
O autor declara que os arrebatados serão os salvos que foram transformados mediante o novo nascimento.
Podemos afirmar que o novo nascimento é a porta de entrada para o Reino de Deus e a condição final para ser arrebatado?
Penso que as coisas são ainda mais profundas e vamos ver isto:
Puxemos à lembrança, a parábola das dez virgens Mateus. 25.1.
Todas estavam de branco, todas tinham lâmpadas, mas alguma coisa faltou e foi o azeite. Inegavelmente todas tinham experimentado o novo nascimento, mas, houve descuido.
O azeite fala da presença do Espírito Santo na vida do crente, não é sem razão a advertência do apóstolo; “´(...) Enchei-vos do Espírito...” e estar cheio é uma condição fundamental para o arrebatamento. (Ef. 5:18).
Não confundir o ser cheio do Espírito Santo com o batismo com o Espírito Santo.
II – O ARREBATAMENTO E A RESSURREIÇÃO DOS MORTOS.
2.1 A ignorância acerca dos mortos.
É compreensível a ignorância acerca da ressurreição dos mortos por parte da igreja primitiva e Paulo ensina a igreja de Tessalônica (1Ts.4:13) e a de Coríntios, (ICo. 15:12-23).
Não se pode afirmar que sim ou não, que Paulo durante o tempo em que esteve entre os cristãos de Éfeso, anunciando todo o conselho de Deus, não tenha ensinado sobre a matéria.
Que a vinda do Senhor tinha um grande peso na esperança dos crentes da igreja primitiva, isto é perceptível, todavia, o desapego total não parecia estar intrinsecamente ligado a esta esperança, mas, a profunda alegria da alma em repartir tudo com todos.
2.2 A primeira e a segunda ressurreição.
Como assim? Perguntarão alguns alunos.
Claro! Responde o professor que lê bíblia. Yes, we can!
JESUS é a primícia dos que dormem tendo sido o primeiro a ressuscitar para mostrar que ele tem poder sobre a vida e a morte (ICo 15:14-16).
Aí sim:
Nós com ele na sua vinda e a torcida organizada no final, findo o milênio, para o juízo eterno.
Não precisam inventar nada, basta ensinar o que está na Bíblia.
III – A CORRUPÇÃO GERAL NA TERRA.
3.1 Antes, é preciso vigilância.
Este tópico pode ser repensado com a parábola das dez virgens Mt. 25:1.
Que ninguém pense que Jesus vem com milhares dos seus anjos, param nas alturas, ele dá ordem para que se toque a trombeta e todos os crentes perfilados, sobem como ele subiu e foi recebido nos céus.
O QUE NÃO PRECISA.
Dormir engravatado ou bem vestido com um bom pijama para que não se veja a nudez.
Deixar de acariciar a esposa ou o marido com medo de ser flagrado no ato.
Dois estarão numa cama dormindo (Hemisfério Norte), um será tomado e outro não.
Dois estarão no campo trabalhando (Hemisfério Sul), um será tomado e outro deixado.
Muito cuidado. A matemática usada por Jesus é meramente ilustrativa. Lc. 17:34 e Mt. 24:38-40.
3.2 Depois, viveremos felizes para sempre.
Não há história no mundo mais bela e consensual que a história da igreja e o seu Salvador Jesus.
Consensual é por que esperamos ardorosamente o noivo Jesus e ele ansiosamente nos quer arrebatar.
Penso que o ensino do amor e retribuições mútuas se tivessem sido o tema do ensino em muitas pregações nas nossas igrejas ao longo dos últimos quarenta anos, teria sobrado pouco lugar para as chamadas neopentecostais e a poluição gospel.
O que de fato aconteceu é que os pastores ficaram assustados com o avanço social daquele tempo (nem viram o nosso, hoje, com a internet) e tentaram afivelar os crentes ficando pior a emenda que o soneto.
Tudo estava escrito. Nada pega de surpresa quem lê e examina atentamente a Palavra do Senhor.
PONTOS A ESTUDAR:
I – TODOS OS SALVOS SERÃO ARREBATADOS.
II – O ARREBATAMENTO E A RESSURREIÇÃO DOS MORTOS.
III – ANTES DO ARREBATAMENTO E DEPOIS DELE.
Na vinda do Senhor, dois estarão trabalhando e dois estarão dormindo. |
1.1 A reunião dos salvos no encontro com Cristo.
Penso que a doutrina mais profunda e interessante do arrebatamento não se refere aos fatos pós-arrebatamento, pois, estaremos longe do cenário e sim, a que se refere à condição de quem o espera e do mundo, principalmente Israel com o movimento sionista.
Há diversas parábolas proferidas por Jesus que tratam do assunto, objetiva e subjetivamente. A mais eloquente delas e que fala objetivamente é a parábola das dez virgens. As loucas e as prudentes representando os dois únicos estados de espírito nos dias do arrebatamento. Mt. 25:1.
1.2 Quem será arrebatado?
Aqui temos um assunto merecedor de maior espaço.
O autor declara que os arrebatados serão os salvos que foram transformados mediante o novo nascimento.
Podemos afirmar que o novo nascimento é a porta de entrada para o Reino de Deus e a condição final para ser arrebatado?
Penso que as coisas são ainda mais profundas e vamos ver isto:
Puxemos à lembrança, a parábola das dez virgens Mateus. 25.1.
Todas estavam de branco, todas tinham lâmpadas, mas alguma coisa faltou e foi o azeite. Inegavelmente todas tinham experimentado o novo nascimento, mas, houve descuido.
O azeite fala da presença do Espírito Santo na vida do crente, não é sem razão a advertência do apóstolo; “´(...) Enchei-vos do Espírito...” e estar cheio é uma condição fundamental para o arrebatamento. (Ef. 5:18).
Não confundir o ser cheio do Espírito Santo com o batismo com o Espírito Santo.
II – O ARREBATAMENTO E A RESSURREIÇÃO DOS MORTOS.
2.1 A ignorância acerca dos mortos.
É compreensível a ignorância acerca da ressurreição dos mortos por parte da igreja primitiva e Paulo ensina a igreja de Tessalônica (1Ts.4:13) e a de Coríntios, (ICo. 15:12-23).
Não se pode afirmar que sim ou não, que Paulo durante o tempo em que esteve entre os cristãos de Éfeso, anunciando todo o conselho de Deus, não tenha ensinado sobre a matéria.
Que a vinda do Senhor tinha um grande peso na esperança dos crentes da igreja primitiva, isto é perceptível, todavia, o desapego total não parecia estar intrinsecamente ligado a esta esperança, mas, a profunda alegria da alma em repartir tudo com todos.
2.2 A primeira e a segunda ressurreição.
Como assim? Perguntarão alguns alunos.
Claro! Responde o professor que lê bíblia. Yes, we can!
JESUS é a primícia dos que dormem tendo sido o primeiro a ressuscitar para mostrar que ele tem poder sobre a vida e a morte (ICo 15:14-16).
Aí sim:
Nós com ele na sua vinda e a torcida organizada no final, findo o milênio, para o juízo eterno.
Não precisam inventar nada, basta ensinar o que está na Bíblia.
III – A CORRUPÇÃO GERAL NA TERRA.
3.1 Antes, é preciso vigilância.
Este tópico pode ser repensado com a parábola das dez virgens Mt. 25:1.
Que ninguém pense que Jesus vem com milhares dos seus anjos, param nas alturas, ele dá ordem para que se toque a trombeta e todos os crentes perfilados, sobem como ele subiu e foi recebido nos céus.
O QUE NÃO PRECISA.
Dormir engravatado ou bem vestido com um bom pijama para que não se veja a nudez.
Deixar de acariciar a esposa ou o marido com medo de ser flagrado no ato.
Dois estarão numa cama dormindo (Hemisfério Norte), um será tomado e outro não.
Dois estarão no campo trabalhando (Hemisfério Sul), um será tomado e outro deixado.
Muito cuidado. A matemática usada por Jesus é meramente ilustrativa. Lc. 17:34 e Mt. 24:38-40.
3.2 Depois, viveremos felizes para sempre.
Não há história no mundo mais bela e consensual que a história da igreja e o seu Salvador Jesus.
Consensual é por que esperamos ardorosamente o noivo Jesus e ele ansiosamente nos quer arrebatar.
Penso que o ensino do amor e retribuições mútuas se tivessem sido o tema do ensino em muitas pregações nas nossas igrejas ao longo dos últimos quarenta anos, teria sobrado pouco lugar para as chamadas neopentecostais e a poluição gospel.
O que de fato aconteceu é que os pastores ficaram assustados com o avanço social daquele tempo (nem viram o nosso, hoje, com a internet) e tentaram afivelar os crentes ficando pior a emenda que o soneto.
Tudo estava escrito. Nada pega de surpresa quem lê e examina atentamente a Palavra do Senhor.
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