EBD – SUBSÍDIO - LIÇÃO 05 PARA O DIA 07/08/2016.
PONTOS A ESTUDAR:
I – JESUS ANUNCIA O EVANGELHO DA INCLUSÃO.
II – O EVANGELHO ÁS PROSTITUTAS.
III – O EVANGELHO AOS HOMOSSEXUAIS.
Há quem ame o crime e há os que são atraídos pelo crime.
I – JESUS ANUNCIA O EVANGELHO DA INCLUSÃO.
O tema Inclusão ou inclusivo deve ser tratado com muita cautela por conta do mau uso que se tem feito desse verbo.
1.1 A reação do fariseu, o incluído.
Como já disse em lições anteriores, trato de subsídio e logicamente exponho a minha opinião sobre a matéria sem que isto represente uma forma de desqualificar o pensamento do autor.
No tocante a reação do fariseu, vive-se coisas semelhantes em muitas igrejas por conta do pré-julgamento que se faz em relação a outras pessoas prejudicando a sua inclusão no ambiente da igreja:
- Por falta de conhecimento.
- Por puro fanatismo.
- preconceito e até, boas intenções.
Derrubar esses maus princípios é uma tarefa do tipo “missão impossível” sendo o melhor, preparar o novo convertido para esse tipo de confrontação.
1.2 A reação da mulher excluída.
Não se pode falar em inclusão sem arrependimento Lc. 19:8, porém, não podemos transformar uma pessoa que vem de fora com todos os vícios da natureza humana em pecado. Assim, chorar ou mesmo sorrir de alegria, são sentimentos que falam de uma pessoa aberta ao arrependimento.
1.3 Reação de Jesus, o amor inclusivo.
Por incrível que pareça, um grande número de crentes não se dão conta do amor de Jesus e desprezam pessoas por seus atos.
Falar da vida alheia é fácil, enche-las de bem poucos querem.
Já tomei conhecimento que mães cristãs que no desespero de ver os filhos passando fome, entregaram-se a prostituição e assim acontece com muitas prostitutas. Somos de falar e criticar, porém, péssimos em enfiar a mão no bolso e ajudar com amor a quem precisa.
Jesus fazia a obra completa e nesse sentido, a igreja precisa estar preparada para incluir e ajudar ou contribuir. Há pastores que não tem qualquer preocupação com os problemas sociais e a igreja, infelizmente, é a cara do pastor.
II – O EVANGELHO ÁS PROSTITUTAS.
2.1 Por que evangelizar as prostitutas.
Em todo o tempo da minha vida cristã, soube do testemunho de uma prostituta que aceitou Jesus em um culto ao ar livre, acompanhou o grupo para o culto público da igreja, converteu-se de fato e casou-se com um membro da mesma igreja tendo a sua vida mudada.
Como na nossa cultura, preocupam-se tanto com a questão da virgindade, imagine então, casar-se com uma ex prostituta. Vamos provar que amamos de verdade e não apenas de palavras.
O autor cita, além da mulher do texto da lição, Raabe a meretriz que vivia em Jericó e o fim que o Senhor lhe deu. Que grande lição para nós.
2.2 Como evangelizar as prostitutas.
Neste ponto, o autor adverte com os cuidados da aproximação e abordagem. Não há dúvida que evangelizar qualquer mulher exige muito cuidado e de preferência que haja acompanhamento feminino e de preferência, senhora comprometida com o evangelho.
Sabe-se da prostituição infantil na Tailândia e outros países próximos e soubemos também de organizações não governamentais cristãs cujos mentores iam à busca de prostitutas adolescentes. Pagavam o programa para não atrair o crime organizado e lá dentro, ao invés de abusar, mostravam o interesse em tira-las de lá e muitas foram libertas.
Quando o sujeito tem a mente corrompida com sexo, deve ser afastado de qualquer possibilidade desses encontros. Com esses, nada funciona e precisam de cura espiritual pelo arrependimento verdadeiro.
III – O EVANGELHO AOS HOMOSSEXUAIS.
3.1 Homossexuais em Corinto.
Temos diante de nós um assunto muito delicado em decorrência da ação dos grupos que atuam em “defesa” dos homossexuais e suas variantes LGBT. Conhecemos as demandas judiciais que essa questão tem dado e as ameaças que fazem para quem proponha a “libertação” deles considerando-nos homofóbicos.
Deve ficar muito claro que a condenação é pela pratica sexual ilícita, seja pessoas do mesmo sexo ou até oposto e com animais, zoofilia e outras formas depravadas de relação íntima.
Imaginem o apóstolo Paulo, ensinando uma igreja que até aquele momento, não tinha muita noção de limites, vivendo em uma sociedade libertina por conta de suas filosofias que valorizavam a vida terrena. Como politeístas que eram, veneravam a Afrodite, deusa do amor, da beleza e do sexo.
Paulo mandou chumbo grosso sobre eles: “Os injustos não hão de herdar o reino de Deus”. ICo 6:9.
3.2 Como evangelizar os homossexuais.
Este ponto mereceria um capítulo à parte, assim, recomendo a leitura na lição com as recomendações de abordagem do autor.
Quem prega para pessoas que mantém relação homo afetiva ou quem se prostitua, precisa buscar conhecer todos os conflitos que acompanha a diversidade de orientação sexual e crer no poder de Cristo para libertar. Os principais conflitos decorrem de:
- Forte desvio hormonal afetando as características indefinindo corpo e voz.
- Abuso sexual na infância.
- vítima de estupro que faz com que a mulher passe a desprezar o homem buscando uma relação afetiva com outra mulher.
Finalmente, diferente do conceito em como esse adjetivo é explicado nos inúmeros dicionários, como forte atração por pessoas do mesmo sexo, eu prefiro dizer que sou um homo afetivo nada ligado a questões da sexualidade, mas ao prazer de ter amizade com pessoas que correspondam a uma relação de amizade séria e dou como exemplo, a amizade de Jonatas e Davi e perceber qual foi a declaração de Davi diante da morte do amigo.
IV – O EVANGELHO AOS CRIMINOSOS.
4.1 e 2 A capelania de Paulo e Silas da igreja atual.
O capelão é o responsável pelos cuidados religiosos em hospitais, prisões e em diversas outras instituições que precisar. Devendo ser pessoa preparada sob todos os aspectos com melhor preparação para a área que pretender atuar de forma específica. Cheio do Espirito Santo, vida ilibada e ter confiança na transformação das pessoas principalmente quando se trata de prisão.
Com relação a capelania na igreja atual, a desatenção é muito evidente.
V – O EVANGELHO AOS VICIADOS.
Essa é outra questão que merece um capítulo à parte, pois conhecemos bem o problema aflitivo do viciado, o desprezo destes por qualquer tentativa de ajuda-los.
Não há como falar em evangelização de viciados sem investimentos nessa área.
Tenho para mim que as casas de recuperação precisariam ser mais bem assistidas e avaliadas as reais intenções de quem constitui casa de recuperação.
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