EBD – SUBSÍDIO - LIÇÃO 13 PARA O DIA 25/09/2016.
“EVANGELIZAÇÃO INTEGRAL NESTA ÚLTIMA HORA”.
PONTOS A ESTUDAR:
I – O QUE É A EVANGELIZAÇÃO INTEGRAL.
II – DISCIPULADO INTEGRAL.
III – A IGREJA DA EVANGELIZAÇÃO INTEGRAL.
Este é o tempo do fim. O que estamos fazendo para que tudo se cumpra como determinado?
I – O QUE É A EVANGELIZAÇÃO INTEGRAL.
Na introdução deste primeiro ponto o autor diz que não precisamos de fórmulas extravagantes para cumprir o cronograma divino do anúncio universal do Evangelho e com razão; basta copiarmos o que os nossos pais fizeram quando o Evangelho chegou no Brasil onde prevalecia política e religiosamente o catolicismo: Jejum, oração e pregação bíblica sem acréscimos, mas com vigor do Espírito de Deus pela manifestação dos dons.
1.1 Evangelização integral.
O autor fala do “plano diretor”, termo muito usado pelos poderes municipais para o planejamento gestor da cidade, assim por similaridade, temos um plano diretor que é a Bíblia Sagrada; tudo o que precisamos e devemos fazer, está na sua escritura. Para uma evangelização integral o autor sugere, a partir de Atos 1:8 alcançar todas as nações e esclarece que o texto “ser-me-eis testemunhas” não estabelece ordem de prioridade.
“Tanto em Jerusalém como....”. é o mesmo que dizer: Onde quer que estejamos.
1.2 Avivamento e evangelização.
O autor declara que sem o batismo com o Espírito Santo, qualquer plano de evangelização não alcançará êxito.
Se dissermos isto publicamente, abriremos uma fronteira de guerra já que tem um grupo chamado de “cessacionistas” que não creem na continuidade do Batismo com o Espírito Santo.
É possível simplificar, pois de certa forma, não podemos desqualificar o trabalho das igrejas tradicionais não pentecostais, mas veja:
O Batismo com o Espírito Santo dá pelos dons, ferramentas adequadas para evangelização pela manifestação do poder de Deus que opera das mais variadas formas, assim concluímos que sem ferramentas, não dá.
Quanto ao avivamento, precisa começar pelo altar.
II – DISCIPULADO INTEGRAL.
O autor declara que a E.I. precisa ser acompanhada do D.I. = Doutrinação, integração, treinamento e identificação. O que de fato acontece? Uma dura constatação impossível de negar: O novo convertido chega à igreja e para segura-lo, encaminham-no para participar de algum grupo de louvor. Ele se “enturma” e daí para frente, só mesmo a graça de Deus.
2.1 Doutrinação.
Consiste no ensino das verdades centrais da fé cristã, diz o autor.
As verdades centrais devem ser compreendidas como as doutrinas basilares da Bíblia Sagrada, portanto, imagine que nenhum de nós tira diploma e fecha grade curricular na igreja.
2.2 Integração.
Toda igreja deveria ser com frequência ensinada e bem treinada para receber os novos convertidos.
Considero fundamental ensinar que não é pelo fato de estar dentro de uma igreja (no plano físico) que pode confiar cegamente em todos, abrindo a guarda. Há pessoas mal intencionadas em qualquer área da vida.
2.3 Treinamento.
Treinamento é a preparação para que o novo convertido entenda o que Deus quer de cada um de nós.
2.4 Identificação.
O autor trata da identificação como a maneira pela qual somos reconhecidos em nossa vizinhança, fora do templo. A doutrina da ética cristã responde todas as questões da vida fora do convívio da igreja.
O Cristão precisa ser conhecido pelo seu porte como cidadão.
III – A IGREJA E A EVANGELIZAÇÃO INTEGRAL.
O autor propõe três ações básicas.
3.1 Promoção.
O autor aponta a igreja de Antioquia como modelo de promoção ou cumprir a missão de forma plena. Atos 13:1-3.
Fala-se muito em avivamento, renovação, reforma e tantos outros adjetivos, mas o que falta mesmo é a igreja olhar os objetivos e esses objetivos estão muito perto de nós, entre nós e na vizinhança. Tudo precisa começar pelo altar.
Promover significa estar atento à toda movimentação e carências dos crentes principalmente os novos convertidos e falamos do papel social da igreja. Somos inescusáveis.
3.2 Comissão.
A igreja precisa agir como agência evangelizadora. Se ela deixar este papel incorrerá em dois grandes erros:
1 - Assemelha-se a negar a verdadeira fé.
2 - Entregar os homens aos cuidados dos exploradores da fé.
3.3 Manutenção.
Recomendo a leitura deste tópico para avaliar se realmente estamos tratando da manutenção em todos os sentidos para preservação nos dias futuros e angustiosos.
Como fazer para que a liderança entenda que as empresas tomaram o modelo da igreja, trabalharam e alcançaram seus resultados. Nós paramos no tempo. Temos milhares de obreiros que com muito pouco, estariam satisfeitos para encarar o tempo integral no serviço do Senhor.
Para que se comissione obreiros em tempo integral, é preciso orar e fazer a escolha certa para evitar frustrações ate mesmo no candidato ao ministério.
Se os homens se frustram quando demitidos de uma empresa como não deve ser quando perceberem que a pessoa escolhida não atende bem o trabalho do Senhor depois de ter sido nele gerado expectativas?
Findamos mais uma tarefa.
Desejamos que não tenha sido mais um trimestre jogado para trás. Qual seria o sentido da Escolha bíblica Dominical se assim fosse?
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