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As entidades religiosas ditas cristãs costumam denominar-se "igrejas", ou, como define O. S. Boyer: "Conjunto dos fiéis ligados pela mesma fé e sujeitos aos mesmos chefes espirituais". Deste ponto de vista, são diversas as igrejas distribuídas por este país. Em princípio, não é a fé que distingue uma igreja cristã de outra, mas as orientações doutrinário-eclesiásticas de seus respectivos chefes espirituais.
Quanto à fé, os componentes das igrejas cristãs podem ser chamados de "irmãos de fé"; quanto à interpretação doutrinária adotada e normas eclesiásticas, há variantes consideráveis.
Aqui, é possível entender-se o termo fé no sentido de consciência religiosa; ou seja, toda igreja cristã evangélica tem como regra exclusiva de sua fé a Bíblia Sagrada. Trata-se da Teologia cristã: por este ângulo, a Bíblia explica-se a si mesma e sua aceitação é inequívoca, independentemente da denominação.
A causa das diversas denominações eclesiásticas é exatamente a interpretação doutrinária e o sistema de administração. Portanto, não há espanto em se verem "tantas igrejas evangélicas". Vale lembrar, em tempo, a existência de pseudoigrejas evangélicas, as quais vivem à sombra, margeando a seara evangélica e causando terrível mal à compreensão do cristianismo bíblico.
O Senhor Jesus disse que estabeleceria a "Sua Igreja", e que as portas do inferno não prevaleceriam contra ela (Mt 16.18). A que denominação evangélica o Senhor se referiu? Dentre tantas igrejas qual se tirará como a Igreja referida por Jesus? Jesus não se referiu a qualquer denominação.
Na verdade, a Igreja de Jesus é mística, invisível, inacessível à identificação humana. A igreja de Jesus Cristo não se identifica por uma placa, por um endereço, nem por uma administração humana; todavia, ela (a Igreja de Cristo) está disseminada entre as diversas denominações eclesiásticas. As denominações são, portanto, núcleos permitidos por Deus, a fim de congregar os seus escolhidos, encarregados de promover a causa do evangelho. "...Enquanto isso, acrescentava-lhes o Senhor, dia a dia, os que iam sendo salvos" (At 2.47).
Não é raro que haja pessoas procurando "uma igreja em que se sinta bem". Ora, aquele que está ligado à Igreja mística do Senhor jamais estará perdido, à procura de um espaço "para sentir-se bem", pois é dirigido pelo Espírito Santo. "Não sabeis que daquele a quem vos ofereceis como servos para obediência, desse mesmo a quem obedeceis sois servos; seja do pecado para a morte, ou da obediência para a justiça? Mas, graças a Deus porque, outrora escravos do pecado, contudo, viestes a obedecer de coração à forma de doutrina a que fostes entregues; e, uma vez libertados do pecado, fostes feitos servos da justiça" (Rm 6.16-18).
"O próprio Espírito (Santo) testifica com o nosso espírito que somos filhos de Deus" (Rm 8.16 - parênteses meus).
Não existe "igreja perfeita", porque nela se reúnem pessoas - portanto, falhas - além de a ela se ajuntarem, também, os que não pertencem à Igreja que o Senhor Jesus edificou. A igreja-denominação é uma espécie de hospital de almas: algumas são curadas, outras mantêm-se enfermas, por causa da dureza dos seus corações.
A procura de uma igreja à qual se filiar exige a direção divina e a consciência de que se liga a um núcleo em que a regulação da fé (mencionada acima) está em absoluta conformidade com a Escritura Sagrada.
Medite em sua situação perante Cristo. Aceite o convite que Ele nos fez: "Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei" (Mt 11.28). Só os que, de fato, vêm a Jesus Cristo constituem a sua verdadeira igreja; não basta frequentar uma denominação cristã, pois, "Nem todo aquele que me diz "Senhor, Senhor! entrará no Reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus" (Mt 7.21).
Ev. Izaldil Tavares de Castro.
Quanto à fé, os componentes das igrejas cristãs podem ser chamados de "irmãos de fé"; quanto à interpretação doutrinária adotada e normas eclesiásticas, há variantes consideráveis.
Aqui, é possível entender-se o termo fé no sentido de consciência religiosa; ou seja, toda igreja cristã evangélica tem como regra exclusiva de sua fé a Bíblia Sagrada. Trata-se da Teologia cristã: por este ângulo, a Bíblia explica-se a si mesma e sua aceitação é inequívoca, independentemente da denominação.
A causa das diversas denominações eclesiásticas é exatamente a interpretação doutrinária e o sistema de administração. Portanto, não há espanto em se verem "tantas igrejas evangélicas". Vale lembrar, em tempo, a existência de pseudoigrejas evangélicas, as quais vivem à sombra, margeando a seara evangélica e causando terrível mal à compreensão do cristianismo bíblico.
O Senhor Jesus disse que estabeleceria a "Sua Igreja", e que as portas do inferno não prevaleceriam contra ela (Mt 16.18). A que denominação evangélica o Senhor se referiu? Dentre tantas igrejas qual se tirará como a Igreja referida por Jesus? Jesus não se referiu a qualquer denominação.
Na verdade, a Igreja de Jesus é mística, invisível, inacessível à identificação humana. A igreja de Jesus Cristo não se identifica por uma placa, por um endereço, nem por uma administração humana; todavia, ela (a Igreja de Cristo) está disseminada entre as diversas denominações eclesiásticas. As denominações são, portanto, núcleos permitidos por Deus, a fim de congregar os seus escolhidos, encarregados de promover a causa do evangelho. "...Enquanto isso, acrescentava-lhes o Senhor, dia a dia, os que iam sendo salvos" (At 2.47).
Não é raro que haja pessoas procurando "uma igreja em que se sinta bem". Ora, aquele que está ligado à Igreja mística do Senhor jamais estará perdido, à procura de um espaço "para sentir-se bem", pois é dirigido pelo Espírito Santo. "Não sabeis que daquele a quem vos ofereceis como servos para obediência, desse mesmo a quem obedeceis sois servos; seja do pecado para a morte, ou da obediência para a justiça? Mas, graças a Deus porque, outrora escravos do pecado, contudo, viestes a obedecer de coração à forma de doutrina a que fostes entregues; e, uma vez libertados do pecado, fostes feitos servos da justiça" (Rm 6.16-18).
"O próprio Espírito (Santo) testifica com o nosso espírito que somos filhos de Deus" (Rm 8.16 - parênteses meus).
Não existe "igreja perfeita", porque nela se reúnem pessoas - portanto, falhas - além de a ela se ajuntarem, também, os que não pertencem à Igreja que o Senhor Jesus edificou. A igreja-denominação é uma espécie de hospital de almas: algumas são curadas, outras mantêm-se enfermas, por causa da dureza dos seus corações.
A procura de uma igreja à qual se filiar exige a direção divina e a consciência de que se liga a um núcleo em que a regulação da fé (mencionada acima) está em absoluta conformidade com a Escritura Sagrada.
Medite em sua situação perante Cristo. Aceite o convite que Ele nos fez: "Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei" (Mt 11.28). Só os que, de fato, vêm a Jesus Cristo constituem a sua verdadeira igreja; não basta frequentar uma denominação cristã, pois, "Nem todo aquele que me diz "Senhor, Senhor! entrará no Reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus" (Mt 7.21).
Ev. Izaldil Tavares de Castro.
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