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A falta de ética social chegou à total imoralidade; mas não chegou ao ponto final. Acreditem.
Um dos mais recentes bofetões na decência e nos bons costumes é chamado de "poliamor". Que é isso?
Trata-se da liberdade de uma pessoa contrair matrimônio duplo, triplo... simultaneamente. Em outras palavras: não há problema se um homem tem duas ou mais esposas (no mesmo "lar"). A proposta também é feita às mulheres.
Não existe aldeia mais globalizada! Aliás, o tema é muito bem aceito evidentemente, por grande parte dos atores globais.
Se a homoafetividade já acontece livremente e aplaudida, os aplausos vêm, agora, para o tal do poliamor ou, num bom dizer, promiscuidade matrimonial. A seguir, que ninguém duvide da chegada da pedofilia (com outro nome, é claro) é da zoofilia - que já ocorre nesta terra.
Vivemos os tempos da imoralidade absoluta. Porém, novidade não é. A Bíblia aponta o caminho descendente e degradante do ser humano, desde o Éden. O dilúvio, registrado no Gênesis, resultou da generalizada maldade humana.
O líder Moisés encarou problemas, e o seu sucessor, Josué, desistiu de chamar a atenção de sua gente para o bom caminho: mandou que decidissem o que fazer (Josué, 24.14-15).
Os cristãos deste século vivem no mundo caótico como testemunhas contrárias à impiedade. Os crentes têm que ser o exemplo de como se age com dignidade, a fim de que os ímpios não se desobriguem da sua irresponsabilidade.
Os tempos são trabalhosos. O Senhor manda que a diferença entre os justos e os ímpios seja acentuada (Apocalipse, 22.11).
Assim como cresce a maldade, a imoralidade, a sujeira e a sujidade em todos os níveis, é proporcionalmente necessário que cresça a dignidade, o respeito à Palavra de Deus, a exposição da "luz do mundo", a qual são aqueles que reconhecem o Senhor Jesus como Salvador e Senhor de suas vidas (Mateus, 5.16).
Nenhum cristão verdadeiro pode viver obscuro, entre as paredes de sua comunidade dominical, ou camuflado de ímpio na vida semanal. Quem bebe do veneno do suicida acompanha-o à morte.
A hora é de convocação para um compromisso com a doutrina do verdadeiro evangelho de Jesus Cristo, como nos ensina a Bíblia Sagrada.
Ev. Izaldil Tavares de Castro.
A falta de ética social chegou à total imoralidade; mas não chegou ao ponto final. Acreditem.
Um dos mais recentes bofetões na decência e nos bons costumes é chamado de "poliamor". Que é isso?
Trata-se da liberdade de uma pessoa contrair matrimônio duplo, triplo... simultaneamente. Em outras palavras: não há problema se um homem tem duas ou mais esposas (no mesmo "lar"). A proposta também é feita às mulheres.
Não existe aldeia mais globalizada! Aliás, o tema é muito bem aceito evidentemente, por grande parte dos atores globais.
Se a homoafetividade já acontece livremente e aplaudida, os aplausos vêm, agora, para o tal do poliamor ou, num bom dizer, promiscuidade matrimonial. A seguir, que ninguém duvide da chegada da pedofilia (com outro nome, é claro) é da zoofilia - que já ocorre nesta terra.
Vivemos os tempos da imoralidade absoluta. Porém, novidade não é. A Bíblia aponta o caminho descendente e degradante do ser humano, desde o Éden. O dilúvio, registrado no Gênesis, resultou da generalizada maldade humana.
O líder Moisés encarou problemas, e o seu sucessor, Josué, desistiu de chamar a atenção de sua gente para o bom caminho: mandou que decidissem o que fazer (Josué, 24.14-15).
Os cristãos deste século vivem no mundo caótico como testemunhas contrárias à impiedade. Os crentes têm que ser o exemplo de como se age com dignidade, a fim de que os ímpios não se desobriguem da sua irresponsabilidade.
Os tempos são trabalhosos. O Senhor manda que a diferença entre os justos e os ímpios seja acentuada (Apocalipse, 22.11).
Assim como cresce a maldade, a imoralidade, a sujeira e a sujidade em todos os níveis, é proporcionalmente necessário que cresça a dignidade, o respeito à Palavra de Deus, a exposição da "luz do mundo", a qual são aqueles que reconhecem o Senhor Jesus como Salvador e Senhor de suas vidas (Mateus, 5.16).
Nenhum cristão verdadeiro pode viver obscuro, entre as paredes de sua comunidade dominical, ou camuflado de ímpio na vida semanal. Quem bebe do veneno do suicida acompanha-o à morte.
A hora é de convocação para um compromisso com a doutrina do verdadeiro evangelho de Jesus Cristo, como nos ensina a Bíblia Sagrada.
Ev. Izaldil Tavares de Castro.
Inteligente seu comentário, parabéns, muita clareza na exposição!!!
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